Você se apresentou como sendo sério de gravata, lotado de grosseria e rigidez. Mas eu te vi como fonte de sensibilidade e ternura, pelos seus olhos e no aperto de mão. Eu te vi e descobri um ser que você desconhece, lotado de poder artístico, de palavras e rimas cotidianas, que combinam a gentileza de abrir a porta com a diversão da risada estranha. Eu te vejo muito maior do que o futuro lhe mostra e não preciso ser vidente. Eu te vejo poderoso, alto e bonito, seu verdadeiro você. Não estou falando de conceitos pré-definidos, estou falando de muitas coisas escondidas no bojo da humanidade que não se reconhece. Eu te vejo em constante arte, porque você também é artista e ser artista não é estar nas novelas ou magazines. A arte está em sentir e não se calar, em negar as vendas do ego e colocar para fora a beleza que te sufoca. E a sua arte vive em uma prisão de ideias falsas e falhas, que vive dando manifestações de tormenta e anseio pela liberdade.
Liberte-se para o mundo verdadeiro que te quer. Liberte-se e deixe de ser o ideal dos outros para ser o seu verdadeiro eu. Liberte-se para fazer P.arte de você.
Liberte-se e me banhe com sua poesia.
Liberte-se para o mundo verdadeiro que te quer. Liberte-se e deixe de ser o ideal dos outros para ser o seu verdadeiro eu. Liberte-se para fazer P.arte de você.
Liberte-se e me banhe com sua poesia.
No mundo de onde venho, há na maioria dos nativos tudo que descreve...as avessas...
ResponderExcluirAdoro vir aqui...sempre tem algo bom para ler... adoro seus escritos!!
ResponderExcluirÉ Nayara... adoro mesmo o que vc escreve!
Grande abraço