Quando o pouco parece loucura,
queira Deus, me segura,
tire de mim essa maré instantânea
de ondas tristes e de insegurança.
Lance-me no ar
empedre meu sangue,
mas não me estanque
deixe o novo se aproximar.
Que esses olhos banidos,
reticentes sofridos
lançam-se em altomar.
As singelas respostas,
artefatos da dor...
Alucinações não merecem meu olhar.
Carregando em minhas costas
um delgado torpor
uma imensidão de anjos desesperados.
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